Boleto falso: 6 dicas para não cair em armadilhas

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O boleto é o segundo meio de pagamento mais utilizado por consumidores de compras online no Brasil. Os dados da pesquisa da Neotrust | Movimento Compre & Confie, para o 3º trimestre de 2020, mostram que o boleto é o meio de pagamento preferido por 30% dos consumidores, atrás do cartão de crédito, preferido por 64%. (FONTE: NEOTRUST | MOVIMENTO COMPRE & CONFIE, 5ª edição de 2020.)

Vender e pagar por boleto pode ser mais barato do que com cartão; além de ser um meio de pagamento acessível para quem não tem conta em banco. No Natal, período de grande movimento do comércio, ficam mais frequentes as tentativas de golpes e fraudes em meios de pagamento.

Veja abaixo as dicas da Grafeno para não cair em armadilhas com boletos:

1. Verifique o código de barras

Em um boleto verdadeiro, os números do código de barras aparecem na região superior e inferior exatamente iguais. Os três primeiros números da sequência correspondem ao código do banco que emitiu o boleto. Esse é um primeiro indicador. Você precisa ficar atento. Se ele não for o mesmo do banco informado no boleto, pode ser um golpe.

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2. Atenção aos dados do boleto bancário

Erros de português são bem comuns em boletos falsos. Sempre verifique se o boleto contém informações como data de vencimento, CNPJ e nome do beneficiário. Se tiver alguma dúvida, confira se o CNPJ informado é o mesmo da empresa que você teve contato. Para isso, basta fazer uma pesquisa rápida na internet.

3. Observe o valor

O valor do boleto aparece em dois lugares, no final do código de barras e no espaço “valor do documento”. Caso o valor não seja igual, desconfie que você está com boleto falso. Outro sinal de alerta, é constar um preço diferente em uma cobrança que costuma ter um valor fixo.

4. Analise os dados do beneficiário

Verifique se o CNPJ do emissor pertence ao Beneficiário. Pode ser que a empresa use seu nome de Razão Social (nome oficial da empresa), no lugar do nome fantasia. Se o nome que aparecer no boleto for desconhecido por você, pesquise no site da empresa ou faça uma busca na internet para se certificar.

5. Prefira a leitura automática do código de barras

Em qualquer boleto, prefira sempre ler o código de barras pela câmera do celular ou no caixa eletrônico. Em geral, boletos com linha digitável adulterada não trazem código de barras compatível e precisam forçar a vítima a digitar a sequência manualmente para completar o golpe. Um documento com barras ilegíveis, portanto, tem maiores chances de ser fraudulento.

6. Evite instalar extensões suspeitas no navegador

Extensões fraudulentas instaladas no navegador podem abrir espaço para ataques. Em geral, esse tipo de plugin promete alguma função divertida e inocente, mas fica à espreita esperando que o usuário acesse o site do banco. Além de colocar sua conta bancária em risco, esse tipo de programa malicioso pode interferir na geração do boleto e alterar o código no momento do download.

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