Entrevista com Grafener: da adaptação à escalada de crescimento, quem cuida das finanças da Grafeno

Sumário do artigo

*Este conteúdo foi idealizado e desenvolvido por Gabriela Moreira, analista de comunicação interna do Time de Gente & Cultura da Grafeno.

Gente & Cultura conversou com Felipe Nascimento, analista financeiro da Grafeno que acompanhou de perto os processos de crescimento da empresa.

Em pouco mais de três anos, a Grafeno tornou-se uma fintech em escalada constante e quem acompanhou essa evolução de perto foi o Felipe Nascimento, analista do Time de Finanças. Aos 26 anos, ele já é parte da nossa história e acompanhou momentos marcantes, como o primeiro faturamento significativo da empresa.

“Foi um marco especial para toda a Grafeno, pois envolveu muita gente. Mas, para chegarmos nesse grande salto, passamos por momentos de muito aprendizado e tivemos que nos adaptar ao rápido crescimento”, conta Felipe. 

Os números da empresa impressionam o analista e confirmam o trabalho árduo. Quando falamos de volume transacionado pelos clientes na plataforma, só em 2021 foram R$ 50 bilhões em operações de crédito — uma média mensal de R$ 6 bilhões (lembrando que a empresa tem apenas três anos desde a sua fundação). 

Mas não é só pelos resultados financeiros que Felipe enaltece a empresa. Para ele, a cultura remote first é essencial para a qualidade de vida, tornando sua rotina mais livre, perto da família e sem os estresses de mobilidade existentes na cidade de São Paulo, onde reside.

Felipe é o convidado de hoje no quadro Entrevista com Grafener. Confira: 

Já sabemos que a Grafeno alcançou números incríveis com o Time Financeiro. Como é a sua atuação no dia a dia da equipe?
Hoje atuo na Área de Contas a Receber, com foco no resultado dos produtos e linhas de receita. Analiso o desempenho de cada linha de receita, reportando dados financeiros aos nossos colaboradores e clientes, gero o faturamento mensal e reporto aos nossos líderes.

Como o Time Financeiro contribui com a Grafeno e qual o maior desafio, na sua opinião?
A área financeira tem um papel fundamental para as atividades empresariais porque ajuda os nossos diretores a gerirem a empresa com informações e demonstrativos financeiros importantes para projetar as futuras tomadas de decisão.

Com a rápida expansão, o maior desafio para o departamento foi e é manter o reporte de dados financeiros com qualidade e excelência, acompanhando esse crescimento.  

Falando em desafios, nos conte algo que te marcou na sua área.

Quando batemos um faturamento significativo foi um marco especial para toda a empresa. Mas, para chegarmos nesse grande salto, passamos por momentos de muito aprendizado e tivemos que nos adaptar ao rápido crescimento. Para isso, temos automatizado processos cada vez mais. É um grande orgulho para mim ver a evolução e adaptação da Grafeno de forma tão rápida, tanto no meu departamento como em toda empresa.

Para fechar o papo sobre finanças, qual conselho você daria para quem vai começar na área?

Seja sempre honesto e trabalhe com muita atenção, pois qualquer dado reportado é muito importante para a tomada de decisão e para o futuro da empresa.

Agora, falando da cultura remote first, como ela agrega na sua vida?
O trabalho remoto me proporciona mais liberdade para adequar a minha rotina como eu desejar, diminuindo o cansaço mental com locomoção e me possibilitando estar mais próximo da família. 

Finalizando o nosso papo, nos conte um pouco sobre você. Que tal dividir uma curiosidade da sua vida? Um fato que te marcou?

Fui jogador profissional de futebol até os 19 anos e um fato curioso se deve a isso. Na véspera de um jogo importante, visitei meu avô no hospital e lá encontrei uma senhora — que eu nunca tinha visto na vida — que me disse que no dia seguinte iria acontecer algo muito bom.  Fiz dois gols e ganhamos do Palmeiras. Tenho o esporte como um dos meus maiores hobbies até hoje.

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